METRO RIO REPETE ERROS, MAS DÁ PINTA DE MELHORAS
Passarela metroviária da conexão Pavuna-Botafogo na Praça da Bandeira
O que seria um alívio se tornou mais transtornos para usuários do Metro Rio. Com a inauguração da ligação direta Pavuna- Botafogo, a esperança de viajar sem confusão não se confirmou com os longos intervalos entre as composições na semana passada. Na Estação Pavuna, a concessionária foi obrigada a impedir a passagem de usuários pela catraca devido a superlotação. Desconforto só deve melhorar definitivamente a partir do ano que vem.
Em fevereiro, a Ligação direta vai funcionar a todo vapor, cumprindo realmente a trajetória prometida pela concessionária. No último dia 21, a Metro Rio pôs em funcionamento – fase de pré-operação– a conexão, mas não preparou os usuários a lidar com as baldeações que precisariam ser feitas. Muitos deles embarcaram e apenas descobriram onde fariam a transferência para a outra linha quando já estava no vagão.
O tumulto novamente tomou forma.
A Estação Central, a primeira das quais a transferência da Linha 2 para a Linha 1 poderia ser feita, ficou lotada. O calor, a correria e o empurra-empurra foram grandes, segundo passageiros. Na Pavuna, a grande demanda pelo serviço obrigou a concessionária a impedir os passageiros a passar na catraca para evitar superlotação e acidentes na plataforma e nos vagões.
Toda as dificuldades vividas durante boa parte do ano persistiram, por duas causas principais. A improvisação de estações de transferência, totalmente despreparadas para tal, e o menor número de carros que foram postos em circulação a partir do dia 21 para manutenção de alguns outros. Ações tomadas sem levar em consideração a quantidade de pessoas que iriam utilizar o transporte.
A quantidade de pessoas por vagão, porém, diminui; sobretudo fora dos horários de pico. Os passageiros que viajaram somente na Linha 1 disseram que a viagem melhorou e ninguém precisou ficar se apertando, pelo menos por muito tempo. No dia 21, de acordo com usuários que embarcaram na Tijuca sentido Zona Sul, os vagões se encheram entre Estácio e Central ( percurso obrigatório para quem teria de seguir da Linha 2 sentido Tijuca). Antes e depois destas estações, segundo eles, a viagem foi tranqüila.
No ano que vem, com a entrada da Ligação direta em plena operação, a lotação da Linha 2 tem tudo para diminuir. As melhoras efetivas no sistema só deverão ser vistas com a chegada, em 2011, de19 novas composições, com 6 carros cada. Os intervalos, hoje de 4m 30 s passaram para cerca de 2m, diminuindo ainda mais a possibilidade de desconfortos e confusões; em compensação o número de passageiros/dia deve ir para 1,1 milhão (em 2008 eram 550 mil). A concessionária pretende investir, com todas as obras previstas até 2014, 1,15 bilhão de reais.
Entre os demais projetos, está a obra do Metrô Uruguai, na Tijuca e a modernização do sistema. O fornecimento de energia ganhará reforço de duas novas subestações, Largo do Machado e Uruguaiana, e a reforma das subestações de São Cristóvão e Central, diminuindo risco de apagões como verificado nos últimos meses. Para minimizar o calor, e para os usuários não chegarem no trabalho pingando de suor como aconteceu várias vezes em dezembro, o sistema de ventilação vai melhorar com as novas frotas e a concessionária vai aprimorá-lo nas estações.
Para outras regiões da cidade e da região metropolitana, nenhuma expansão está prevista. O governo do Estado do Rio pretende investir em pesquisas para levá-lo até a Barra, mas sua concretização é incerta. Caso se decida por levar o transporte subterrâneo a Zona Oeste, a intenção do governo estadual é a finalização das obras antes das Olimpíadas de 2016. Projetos antigos do Metro chegar à Ilha do Governador e ao outro lado da Baía de Guanabara nem sequer são mencionados pelo poder público.
Em fevereiro, a Ligação direta vai funcionar a todo vapor, cumprindo realmente a trajetória prometida pela concessionária. No último dia 21, a Metro Rio pôs em funcionamento – fase de pré-operação– a conexão, mas não preparou os usuários a lidar com as baldeações que precisariam ser feitas. Muitos deles embarcaram e apenas descobriram onde fariam a transferência para a outra linha quando já estava no vagão.
O tumulto novamente tomou forma.
A Estação Central, a primeira das quais a transferência da Linha 2 para a Linha 1 poderia ser feita, ficou lotada. O calor, a correria e o empurra-empurra foram grandes, segundo passageiros. Na Pavuna, a grande demanda pelo serviço obrigou a concessionária a impedir os passageiros a passar na catraca para evitar superlotação e acidentes na plataforma e nos vagões.
Toda as dificuldades vividas durante boa parte do ano persistiram, por duas causas principais. A improvisação de estações de transferência, totalmente despreparadas para tal, e o menor número de carros que foram postos em circulação a partir do dia 21 para manutenção de alguns outros. Ações tomadas sem levar em consideração a quantidade de pessoas que iriam utilizar o transporte.
A quantidade de pessoas por vagão, porém, diminui; sobretudo fora dos horários de pico. Os passageiros que viajaram somente na Linha 1 disseram que a viagem melhorou e ninguém precisou ficar se apertando, pelo menos por muito tempo. No dia 21, de acordo com usuários que embarcaram na Tijuca sentido Zona Sul, os vagões se encheram entre Estácio e Central ( percurso obrigatório para quem teria de seguir da Linha 2 sentido Tijuca). Antes e depois destas estações, segundo eles, a viagem foi tranqüila.
No ano que vem, com a entrada da Ligação direta em plena operação, a lotação da Linha 2 tem tudo para diminuir. As melhoras efetivas no sistema só deverão ser vistas com a chegada, em 2011, de19 novas composições, com 6 carros cada. Os intervalos, hoje de 4m 30 s passaram para cerca de 2m, diminuindo ainda mais a possibilidade de desconfortos e confusões; em compensação o número de passageiros/dia deve ir para 1,1 milhão (em 2008 eram 550 mil). A concessionária pretende investir, com todas as obras previstas até 2014, 1,15 bilhão de reais.
Entre os demais projetos, está a obra do Metrô Uruguai, na Tijuca e a modernização do sistema. O fornecimento de energia ganhará reforço de duas novas subestações, Largo do Machado e Uruguaiana, e a reforma das subestações de São Cristóvão e Central, diminuindo risco de apagões como verificado nos últimos meses. Para minimizar o calor, e para os usuários não chegarem no trabalho pingando de suor como aconteceu várias vezes em dezembro, o sistema de ventilação vai melhorar com as novas frotas e a concessionária vai aprimorá-lo nas estações.
Para outras regiões da cidade e da região metropolitana, nenhuma expansão está prevista. O governo do Estado do Rio pretende investir em pesquisas para levá-lo até a Barra, mas sua concretização é incerta. Caso se decida por levar o transporte subterrâneo a Zona Oeste, a intenção do governo estadual é a finalização das obras antes das Olimpíadas de 2016. Projetos antigos do Metro chegar à Ilha do Governador e ao outro lado da Baía de Guanabara nem sequer são mencionados pelo poder público.
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