UH.....E VICTOR ATRAPALHA FLAMENGO
Rubro-negros atacam, põem pressão , perdem chances claras de gol, mas sofrem goleada
Em um Olímpico cheio , Grêmio e Flamengo fizeram um jogo bastante movimentado no último domingo. A goleada de 4 a1 dada pelo time gaúcho não condisse com a partida. O rubro-negro perdeu várias oportunidades claras de gol principalmente no primeiro tempo. Os donos da casa tomaram grandes sustos, mas com o brilho de seu goleiro e com a estratégia de Autuori reverteram o quadro a seu favor.
Pela chegada fácil do ataque flamenguista no gol adversário no primeiro tempo, o Grêmio é quem estava fadado a tomar uma goleada.Em belas jogadas rápidas pelas laterais e meio do campo, o Flamengo furava a zaga tricolor deixando-a meio desestriturada. Everton e Adriano comandaram os principais bombardeios para cima do goleiro Victor. Foram mais de cinco encontros frente a frente entre Victor e os homens ofensivos do time carioca. Em todas, as mãos de ouro proporcionaram um espetáculo de defesas.
O Grêmio sentiu a forte presença dos visitantes e o mando de campo não amedrontava os atletas comandados por Andrade. Eles bateram e bateram , mas apenas uma bola entrou nas redes. Sem os desperdícios, a goleada fora de casa estava selada. Mas como futebol é uma caixinha de surpresas, no segundo tempo veio a revanche. O técnico da equipe gaúcha tirou coelho da Cartola mexendo devidamente no time e bloqueou a ofensividade rubro-negra. Os riscos foram reduzidos.
Os jogadores de trás do Flamengo, no entanto, estavam se segurando bem. O desempate no placar, depois de tanta pressão rubro-negra, não estava prenunciado para acontecer a favor dos mandantes. Com dois dribles em um lance individual, Réver marcou o segundo, facilitado pela bobeira do goleiro Bruno. O tricolor se animou e se mostrou disposto a ampliar. Os zagueiros cariocas se perderam um pouco. Em duas faltas simples, sem puxão ou violência explícita, a goleada ganhou forma, inesperadamente.
Para o placar, a má sorte rubro-negra contribuiu, como geralmente acontece. O time apresenta um futebol convincente mas acaba sem um resultado favorável, um empate ou derrota —em muitas vezes roubado pela arbitragem, como foi escandalosamente no jogo contra o Goiás. Victor estava em uma tarde atipicamente inspirada, com não apenas uma ou duas ótimas defesas, mas cinco ou seis. A única pincelada flamenguista retribuída foi o gol de Everton, que recebeu uma bola graças a sua atenção e a visão de craque de Adriano.
Os atletas de Andrade vêm convencendo, mesmo os reservas; muitos deles estão jogando nas últimas partidas. Por conta do déficit de opções, mesmo que Andrade quisesse mudar algo na equipe, quando o Grêmio cresceu na partida, estava sem peça de reposição à altura. O Flamengo e o tricolor gaúcho se enfrentaram com cinco desfalques para cada lado. Mas Autuori teve a felicidade de poder mexer e mexer certo na sua parte defensiva, o que fez a diferença para o desgosto do técnico da Gávea.
Andrade deu novo gás ao Flamengo e o time, mais do que na era Cuca, está entrando em campo, seja em qualquer estádio, com disposição para vitória. O técnico, que vestiu a camisa vermelho e preta nos anos 80 com grande sucesso, contabiliza três vitórias, um empate e duas derrotas na atual temporada de comando—as duas em situações peculiares, a do último jogo no Olímpico e a roubalheira à mão armada no Serra Dourada.
Com a volta de atletas importantes, o Flamengo deve mostrar melhor desempenho, com Toró nas roubadas de bola, Kléberson e Petkovic na ligação do meio com o ataque. Na saída de Ibson, o meio de campo perdeu marcação e rapidez, o que é parcialmente atendido com a chegada e arrancada de Toró e com a disposição de Pet. Para o trabalho deslanchar, a zaga precisa ganhar mais segurança e o ataque ser mantido, evitando-se a venda Emerson.
Em um Olímpico cheio , Grêmio e Flamengo fizeram um jogo bastante movimentado no último domingo. A goleada de 4 a1 dada pelo time gaúcho não condisse com a partida. O rubro-negro perdeu várias oportunidades claras de gol principalmente no primeiro tempo. Os donos da casa tomaram grandes sustos, mas com o brilho de seu goleiro e com a estratégia de Autuori reverteram o quadro a seu favor.
Pela chegada fácil do ataque flamenguista no gol adversário no primeiro tempo, o Grêmio é quem estava fadado a tomar uma goleada.Em belas jogadas rápidas pelas laterais e meio do campo, o Flamengo furava a zaga tricolor deixando-a meio desestriturada. Everton e Adriano comandaram os principais bombardeios para cima do goleiro Victor. Foram mais de cinco encontros frente a frente entre Victor e os homens ofensivos do time carioca. Em todas, as mãos de ouro proporcionaram um espetáculo de defesas.
O Grêmio sentiu a forte presença dos visitantes e o mando de campo não amedrontava os atletas comandados por Andrade. Eles bateram e bateram , mas apenas uma bola entrou nas redes. Sem os desperdícios, a goleada fora de casa estava selada. Mas como futebol é uma caixinha de surpresas, no segundo tempo veio a revanche. O técnico da equipe gaúcha tirou coelho da Cartola mexendo devidamente no time e bloqueou a ofensividade rubro-negra. Os riscos foram reduzidos.
Os jogadores de trás do Flamengo, no entanto, estavam se segurando bem. O desempate no placar, depois de tanta pressão rubro-negra, não estava prenunciado para acontecer a favor dos mandantes. Com dois dribles em um lance individual, Réver marcou o segundo, facilitado pela bobeira do goleiro Bruno. O tricolor se animou e se mostrou disposto a ampliar. Os zagueiros cariocas se perderam um pouco. Em duas faltas simples, sem puxão ou violência explícita, a goleada ganhou forma, inesperadamente.
Para o placar, a má sorte rubro-negra contribuiu, como geralmente acontece. O time apresenta um futebol convincente mas acaba sem um resultado favorável, um empate ou derrota —em muitas vezes roubado pela arbitragem, como foi escandalosamente no jogo contra o Goiás. Victor estava em uma tarde atipicamente inspirada, com não apenas uma ou duas ótimas defesas, mas cinco ou seis. A única pincelada flamenguista retribuída foi o gol de Everton, que recebeu uma bola graças a sua atenção e a visão de craque de Adriano.
Os atletas de Andrade vêm convencendo, mesmo os reservas; muitos deles estão jogando nas últimas partidas. Por conta do déficit de opções, mesmo que Andrade quisesse mudar algo na equipe, quando o Grêmio cresceu na partida, estava sem peça de reposição à altura. O Flamengo e o tricolor gaúcho se enfrentaram com cinco desfalques para cada lado. Mas Autuori teve a felicidade de poder mexer e mexer certo na sua parte defensiva, o que fez a diferença para o desgosto do técnico da Gávea.
Andrade deu novo gás ao Flamengo e o time, mais do que na era Cuca, está entrando em campo, seja em qualquer estádio, com disposição para vitória. O técnico, que vestiu a camisa vermelho e preta nos anos 80 com grande sucesso, contabiliza três vitórias, um empate e duas derrotas na atual temporada de comando—as duas em situações peculiares, a do último jogo no Olímpico e a roubalheira à mão armada no Serra Dourada.
Com a volta de atletas importantes, o Flamengo deve mostrar melhor desempenho, com Toró nas roubadas de bola, Kléberson e Petkovic na ligação do meio com o ataque. Na saída de Ibson, o meio de campo perdeu marcação e rapidez, o que é parcialmente atendido com a chegada e arrancada de Toró e com a disposição de Pet. Para o trabalho deslanchar, a zaga precisa ganhar mais segurança e o ataque ser mantido, evitando-se a venda Emerson.
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