O APRENDIZ 6 ESTRÉIA COM TENSÃO E NOVIDADES
Quantidade de merchandisings continua chamando atenção
Você está demitido! A frase mais indesejada pelos participantes do programa O Aprendiz foi ouvida ontem na estréia da sexta edição do reality show. A nova temporada trouxe novidades e o velho estereótipo de Roberto Justus. Agora são os universitários que estão no jogo. Na primeira tarefa e sala de reunião alguns participantes deram suas caras e o clima já esquentou causando tensões.
Os sentimentos à flor da pele estiveram presentes desde o ínicio da atração, quando os familiares dos graduandos apareceram para falar um pouco sobre eles. A entrada em câmera lenta de pais, avó, esposa e filha, com um fundo musical emotivo, se misturaram ao choro de ambas as partes, separadas pelos por uma semana. Parecia que a apelação iria ganhar um longo espaço, mas não durou muito. Felizmente.
O mesmo não pode ser dito para as inserções exageradas de patrocinadores. O estilo do programa pede pelas introduções, mas ele força demasiadamente para mostrar seus financiadores. No enquadramento de câmera com o logo da Fiat, nos carros que levam os participantes, em evidência –– muito semelhante a dos comerciais da automobilísitca , nas exposições claras da marca TAM e dos demais parceiros que participam com o dinheiro.
Os patrocinadores apareceram inclusive na abertura do programa, por sinal bem característica ao tema da nova temporada. Objetos e cenários do mundo de um estudante serviram para apresentar cada um dos aprendizes, com direito até ao enfoque na chave do carro (Fiat) em cima da mesa, local comum onde jovens jogam seus pertences, e no computador, companheiro indispensável para os estudos nos dias atuais, ligado com a tela preenchida pela Sky.
Fica difícil saber quem é o campeão em inserir merchandisings ao longo das atrações, Big Brother ou O Aprendiz? No BBB 9, fora tudo o que existe na casa, as provas de líder estiveram de uma forma tão comercial que parecia aos telespectadores estarem curtindo o momento das propagandas e , os mais atentos e manjados, sabiam que as declarações de bbbs a favor dos produtos e serviços em destaque eram parte da estratégia global. NO Aprendiz, ontem os universitários não abriram a boca para cometerem a artificialidade, mas para degustar e cumprir a tarefa Doritos.
Durante ela a edição do programa da Record construiu e exibiu de maneira perfeita quem seria o primeiro eliminado. Das duas equipes, Maxxi e Best, uma delas era evidenciada nas suas performances onde a confusão e a tensão dominavam. Na Best, dois competidores Guilherme e a líder Sthephani, trocavam pequenas farpas desde o início, estendidas até a sala de reunião. O rapaz, no entanto, apareceu cometendo erros impraticáveis em se tratando de estar sob a mira de Justus.
Sthephani e outro componente da mesma equipe, João Granja, revelaram já no primeiro episódio, serem pessoas difíceis de se conviver. Ambos deram as pistas de serem duros na hora de aceitar seus erros e participação nas causas de derrotas. A líder, especialmente, pecou mais do que João por ter sido abusada e mal educada ao arrancar uma folha e celular das mãos de Guilherme, cuja qualidade foi a simpatia. Porém os seus sorrisos e jeito semelhante ao do apresentador Netinho foram insuficientes para impedir sua demissão.
O sósia do cantor e apresentador–– contratado pelo SBT –– está , precocemente, descartado da chance de ganhar 1 milhão de reais e , uma das novidades dO Aprendiz 6, conquistar a vaga de estágio em uma das empresas de Justus, cujo modesto salário será, por pelo menos um ano, de 10 mil reais. O hotel e os equipamentos contidos nas instalações das equipes são uns dos elementos novos no reality show, ao lado da punição a um dos membros do grupo vencedor.
Agora nem todos curtem as mordomias decorrentes da competência e esforço nas provas. A líder da equipe vencedora deve escolher um dos seus colegas que menos contribuiu para o êxito. A injustiça ou a justiça podem ser feitas, dependendo do grau de percepção da liderança Uma vez que uma vaga é reduzida nos jantares e viagens, ela poderia ser preenchida pela melhor performance do grupo derrotado. O motivo para a criação da regra provavelmente foi a tentativa de fomentar um clima de rivalidade ou mal estar dentro das equipes.
Precisar de audiência, no entanto, não tem sido um problema do reality. Suas edições conseguiram manter a vice-liderança e alcançar a liderança diversas vezes. O episódio final da quinta temporada terminou com 17 pontos de média contra 12 da Rede Globo. Mas nunca é demais angariar telespectadores com as famosas estratégias de botar lenha na fogueira, típicas das armações do BBB.
Independentemente das rixas aumentarem, os universitários deram a pista que farão bonito na briga das emissoras pela audiência. A beleza, principalmente das mulheres, é um atrativo forte para o público masculino; o aprendizado transmitido interessa aos graduandos, classe cada vez maior no país; e o próprio estilo realista e competitivo do programa, com a seriedade de Justus na sala de reunião, são ingredientes aprovados , em outras ocasiões, pelo paladar brasileiro.
Os sentimentos à flor da pele estiveram presentes desde o ínicio da atração, quando os familiares dos graduandos apareceram para falar um pouco sobre eles. A entrada em câmera lenta de pais, avó, esposa e filha, com um fundo musical emotivo, se misturaram ao choro de ambas as partes, separadas pelos por uma semana. Parecia que a apelação iria ganhar um longo espaço, mas não durou muito. Felizmente.
O mesmo não pode ser dito para as inserções exageradas de patrocinadores. O estilo do programa pede pelas introduções, mas ele força demasiadamente para mostrar seus financiadores. No enquadramento de câmera com o logo da Fiat, nos carros que levam os participantes, em evidência –– muito semelhante a dos comerciais da automobilísitca , nas exposições claras da marca TAM e dos demais parceiros que participam com o dinheiro.
Os patrocinadores apareceram inclusive na abertura do programa, por sinal bem característica ao tema da nova temporada. Objetos e cenários do mundo de um estudante serviram para apresentar cada um dos aprendizes, com direito até ao enfoque na chave do carro (Fiat) em cima da mesa, local comum onde jovens jogam seus pertences, e no computador, companheiro indispensável para os estudos nos dias atuais, ligado com a tela preenchida pela Sky.
Fica difícil saber quem é o campeão em inserir merchandisings ao longo das atrações, Big Brother ou O Aprendiz? No BBB 9, fora tudo o que existe na casa, as provas de líder estiveram de uma forma tão comercial que parecia aos telespectadores estarem curtindo o momento das propagandas e , os mais atentos e manjados, sabiam que as declarações de bbbs a favor dos produtos e serviços em destaque eram parte da estratégia global. NO Aprendiz, ontem os universitários não abriram a boca para cometerem a artificialidade, mas para degustar e cumprir a tarefa Doritos.
Durante ela a edição do programa da Record construiu e exibiu de maneira perfeita quem seria o primeiro eliminado. Das duas equipes, Maxxi e Best, uma delas era evidenciada nas suas performances onde a confusão e a tensão dominavam. Na Best, dois competidores Guilherme e a líder Sthephani, trocavam pequenas farpas desde o início, estendidas até a sala de reunião. O rapaz, no entanto, apareceu cometendo erros impraticáveis em se tratando de estar sob a mira de Justus.
Sthephani e outro componente da mesma equipe, João Granja, revelaram já no primeiro episódio, serem pessoas difíceis de se conviver. Ambos deram as pistas de serem duros na hora de aceitar seus erros e participação nas causas de derrotas. A líder, especialmente, pecou mais do que João por ter sido abusada e mal educada ao arrancar uma folha e celular das mãos de Guilherme, cuja qualidade foi a simpatia. Porém os seus sorrisos e jeito semelhante ao do apresentador Netinho foram insuficientes para impedir sua demissão.
O sósia do cantor e apresentador–– contratado pelo SBT –– está , precocemente, descartado da chance de ganhar 1 milhão de reais e , uma das novidades dO Aprendiz 6, conquistar a vaga de estágio em uma das empresas de Justus, cujo modesto salário será, por pelo menos um ano, de 10 mil reais. O hotel e os equipamentos contidos nas instalações das equipes são uns dos elementos novos no reality show, ao lado da punição a um dos membros do grupo vencedor.
Agora nem todos curtem as mordomias decorrentes da competência e esforço nas provas. A líder da equipe vencedora deve escolher um dos seus colegas que menos contribuiu para o êxito. A injustiça ou a justiça podem ser feitas, dependendo do grau de percepção da liderança Uma vez que uma vaga é reduzida nos jantares e viagens, ela poderia ser preenchida pela melhor performance do grupo derrotado. O motivo para a criação da regra provavelmente foi a tentativa de fomentar um clima de rivalidade ou mal estar dentro das equipes.
Precisar de audiência, no entanto, não tem sido um problema do reality. Suas edições conseguiram manter a vice-liderança e alcançar a liderança diversas vezes. O episódio final da quinta temporada terminou com 17 pontos de média contra 12 da Rede Globo. Mas nunca é demais angariar telespectadores com as famosas estratégias de botar lenha na fogueira, típicas das armações do BBB.
Independentemente das rixas aumentarem, os universitários deram a pista que farão bonito na briga das emissoras pela audiência. A beleza, principalmente das mulheres, é um atrativo forte para o público masculino; o aprendizado transmitido interessa aos graduandos, classe cada vez maior no país; e o próprio estilo realista e competitivo do programa, com a seriedade de Justus na sala de reunião, são ingredientes aprovados , em outras ocasiões, pelo paladar brasileiro.
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