PLANETA EM MOVIMENTO

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

OS CRIMINOSOS E OS PACIFICADORES


Guerra entre Israel e Gaza tem seus "prós e contras" e futura paz deve ser momentânea

O massacre na faixa de Gaza continua. O número de vítimas chega a mais de 500 mortos e de feridos ultrapassa os 2.500. Incomodado por tamanha atrocidade, o presidente da França, Nicolas Sarkosy, vem mantendo uma posição de tentar a reconciliação entre as partes em conflito. Mas enquanto forças trabalham para o cessar fogo, governantes árabes fomentam o ódio.
O representante francês, atual presidente rotativo da União Européia, está mantendo relações de negociação com os Estados em conflito e com outros que podem agir para amenizar os combates. Segundo Sarkosy, que está no Líbano com a mesma intenção, Mubarak convidou políticos israelenses a fim de conversar sobre a segurança nas fronteiras imediatamente.
Duas propostas do governante da França, de acordo com o jornal Hareetz, são a entrada da Comunidade Internacional na fronteira com Egito e a intervenção naval deste país no conflito.Nenhum comunicado foi divulgado confirmando se as sugestões serão atendidas.Mas pela postura de Murabak, a intromissão do Egito tem possibilidades de acontecer caso Israel não ceda e escolha pela interrupção dos combates.
Em ritmo contrário ao movimento pela paz, membros da comunidade muçulmana se pronunciaram para que palestinos e muçulmanos continuem guerreando com Israel. O líder supremo do Irã, Ayatollah Ali Khamenei, com discurso mais ameno e religioso, convocou os combatentes dos grupos étnico e religioso, respectivamente, a defenderem mulheres, crianças e população de Gaza contra os ataques.
Inimigo declarado e em situação delicada com o Estado iraniano, George W. Bush ratifica, em cada comunicado seu, o apoio a Israel, argumentando que a culpa pela atual violência na Ásia Menor é do Hamas e o seu aliado está apenas respondendo aos palestinos; cuja minoria da população está em pé de guerra. Obama, embora sustente seu nome árabe e dizer se preocupar com o massacre, revelou uma postura de consentimento para com as ações criminosas.
Com o desleixo do atual carnificina texano e com a possível prolongação da política de sangue na vigência de poder de Obama, se a calmaria for brevemente conquistada na terra santa, brevemente retornará pela imoralidade e incentivo de várias partes para que o ódio seja realimentado..
A rixa milenar nascida com os filhos de Abraão, Ismael -- primogênito e fruto de uma serva—e Isaque -- fruto da esposa Sara-- anuncia suas próximas cenas.A religião pesa ainda para legitimar e gerar os conflitos pela terra , mas só sobrevive com tamanha força devido as ambições capitalistas, principalmente de alguns judeus, para subjugar qualquer obstáculo humano intencionando a soma e multiplicação dos seus valorosos bens materiais.
e na faixa de Gaza continua. O número de vítimas chega a mais de 500 mortos e de feridos ultrapassa os 2.500. Incomodado por tamanha atrocidade, o presidente da França, Nicolas Sarkosy, vem mantendo uma posição de tentar a reconciliação entre as partes em conflito. Mas enquanto forças trabalham para o cessar fogo, governantes árabes fomentam o ódio.
O representante francês, atual presidente rotativo da União Européia, está mantendo relações de negociação com os Estados em conflito e com outros que podem agir para amenizar os combates. Segundo Sarkosy, que está no Líbano com a mesma intenção, Mubarak convidou políticos israelenses a fim de conversar sobre a segurança nas fronteiras imediatamente.
Duas propostas do governante da França, de acordo com o jornal Hareetz, são a entrada da Comunidade Internacional na fronteira com Egito e a intervenção naval deste país no conflito.Nenhum comunicado foi divulgado confirmando se as sugestões serão atendidas.Mas pela postura de Murabak, a intromissão do Egito tem possibilidades de acontecer caso Israel não ceda e escolha pela interrupção dos combates.
Em ritmo contrário ao movimento pela paz, membros da comunidade muçulmana se pronunciaram para que palestinos e muçulmanos continuem guerreando com Israel. O líder supremo do Irã, Ayatollah Ali Khamenei, com discurso mais ameno e religioso, convocou os combatentes dos grupos étnico e religioso, respectivamente, a defenderem mulheres, crianças e população de Gaza contra os ataques.
Inimigo declarado e em situação delicada com o Estado iraniano, George W. Bush ratifica, em cada comunicado seu, o apoio a Israel, argumentando que a culpa pela atual violência na Ásia Menor é do Hamas e o seu aliado está apenas respondendo aos palestinos; cuja minoria da população está em pé de guerra. Obama, embora sustente seu nome árabe e dizer se preocupar com o massacre, revelou uma postura de consentimento para com as ações criminosas.
Com o desleixo do atual carnificina texano e com a possível prolongação da política de sangue na vigência de poder de Obama, se a calmaria for brevemente conquistada na terra santa, brevemente retornará pela imoralidade e incentivo de várias partes para que o ódio seja realimentado..
A rixa milenar nascida com os filhos de Abraão, Ismael -- primogênito e fruto de uma serva—e Isaque -- fruto da esposa Sara-- anuncia suas próximas cenas.A religião pesa ainda para legitimar e gerar os conflitos pela terra , mas só sobrevive com tamanha força devido as ambições capitalistas, principalmente de alguns judeus, para subjugar qualquer obstáculo humano intencionando a soma e multiplicação dos seus valorosos bens materiais.

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