DERROTA PARA OS DOIS LADOS DA FRONTEIRA
À espera de dias melhores, população da faixa de Gaza sofre
As tropas israelenses deram trégua, as do Hamas igualmente.A paz paira sobre uma região, que, entretanto, está marcada pelas destruições na terra e no interior das pessoas, as quais aguardam por ajuda.Ninguém, pois, saiu vencedor.
O grupo político palestino disse ter saído do combate vitorioso.Mas tal afirmativa soa e realmente é mentirosa, face a quantidade de mortos e feridos deixados nos ataques das forças de Tel Aviv. Os dados se tornam mais expressivos quando observa-se que entre as mais de 5 mil vítimas fatais e não-fatais estão crianças e civis; inocentes.
Em reportagem exibida ontem (22/01) pelo telejornal Fala Brasil, da Tv Record, o repórter Herbert Moraes mostrou o resultado das hostilidades.Várias casas com suas paredes no chão, família cozinhando o que sobrava em uma fogueira improvisada, mãe chorando a morte dos oito filhos e do marido;um coração partido , desolado, sem saber o que fazer da vida depois de tanto sofrimento.Retrato de um povo ferido.
Sentir pena e se indignar são os sentimentos mais fortes para quem sabe e/ou assiste as condições das pessoas que vivem na Faixa. Porém, é preciso agir e evitar derramamento de mais desgraças, mantendo um estado pacífico entre israelenses e palestinos e ajudando os últimos a desfrutarem o cotidiano como seres humanos.
A ação e disposição para promover dias melhores no pequeno território situado no Oriente Médio estão sendo percebidos. As tentativas de países, principalmente os europeus, de acabar com a guerra deram certo. Os EUA prometeram investir na Faixa, novamente depois de aproximadamente dez anos, com a pretensão de torná-la apta a gradativamente apagar a pobreza de suas terras. Pessoas de todo o mundo protestaram contra o sangue derramado desde 27 de dezembro.
Israel saiu da cena, mesmo anunciando a paz unilateral, com a imagem manchada; de vermelho e com as cores que significam a repreensão de líderes mundiais e cidadãos comuns. O país do presidente Shimon Peres se pouco foi bombardeado materialmente pela inferioridade armamentista do seu inimigo de fronteira ao sul, verbalmente , em diversas línguas, foi denotada e conotadamente posto na vilania da história , com críticas negativas a covardia e a anti-ética cometidas.
Sentir pena e se indignar são os sentimentos mais fortes para quem sabe e/ou assiste as condições das pessoas que vivem na Faixa. Porém, é preciso agir e evitar derramamento de mais desgraças, mantendo um estado pacífico entre israelenses e palestinos e ajudando os últimos a desfrutarem o cotidiano como seres humanos.
A ação e disposição para promover dias melhores no pequeno território situado no Oriente Médio estão sendo percebidos. As tentativas de países, principalmente os europeus, de acabar com a guerra deram certo. Os EUA prometeram investir na Faixa, novamente depois de aproximadamente dez anos, com a pretensão de torná-la apta a gradativamente apagar a pobreza de suas terras. Pessoas de todo o mundo protestaram contra o sangue derramado desde 27 de dezembro.
Israel saiu da cena, mesmo anunciando a paz unilateral, com a imagem manchada; de vermelho e com as cores que significam a repreensão de líderes mundiais e cidadãos comuns. O país do presidente Shimon Peres se pouco foi bombardeado materialmente pela inferioridade armamentista do seu inimigo de fronteira ao sul, verbalmente , em diversas línguas, foi denotada e conotadamente posto na vilania da história , com críticas negativas a covardia e a anti-ética cometidas.
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