VITÓRIA DE UMA ERA
Seleção de Dunga concentrada
Em jogadas mais velozes e com a vontade aguçada de alguns jogadores para balançar a rede, a seleção marcou três gols, virou o placar desfavorável de 2 a 0 e conquistou pela terceira vez a Copa das Confederações. A zebra norte-americana , na maior parte da partida se defendendo, assustou a torcida brasileira, mas não conseguiu segurar a talentosa equipe de Dunga.
No primeiro tempo, entretanto, a categoria dos brasileiros pouco foi vista e, sem ela, os Estados Unidos enfiaram em contra-ataques duas bolas no gol de Julio Cesar. O sucesso no jogo com a Espanha, pelas semi-finais, indicava uma repetição. A estratégia dos norte-americanos de ficarem com a marcação forte atrás e sair para o ataque em reação deu extremamente certo; na primeira etapa.
O estilo defensivo, com um giro de Luis Fabiano dentro da pequena área, foi incapaz de impedir um belo gol no início da segunda etapa. A postura do Brasil melhorou, embora a zaga tenha dado alguns vacilos. No todo, os ataques se intensificaram de forma que , aos 12, Kaká marcou o que seria o gol se empate da seleção. A arbitragem não o assinalou, no entanto.
Um provável desânimo, felizmente, não bateu nos jogadores brasileiros.O camisa 7 de Dunga deslanchou, fez um lindo passe para que Robinho chutasse a bola no travessão e Luis Fabiano novamente balançasse a rede do goleiro norte-americano. Os EUA estavam pedindo para ser atacados. A velocidade e o brilho da seleção pentacampeã inverteram a posição dos 45 minutos iniciais e amedrontaram a equipe da Concacaf.
Com o placar igual, a pressão brasileira foi convertida em uma bola de Lúcio fortemente cabeceada para dentro do gol adversário. A virada foi consagrada e o terceiro título na competição –– o segundo seguido–– estava praticamente assegurado. Nos instantes finais, os pentacampeões do mundo tentaram fazer o quarto, mas o tempo foi insuficiente diante da respeitável equipe dos EUA.
Logo que o juiz apitou, a era Dunga estabeleceu mais um resultado positivo e acumulou, até agora, um dos melhores históricos de comandos da seleção canarinho. Uma das fortes características da filosofia da atual comissão técnica é a união entre os jogadores. Um dos segredos do sucesso. Dentro de campo é fácil ver a amizade entre todos.
Para agradecer a conquista, eles se ajoelharam juntos e rezaram o Pai nosso. O capitão Lucio foi um dos mais abraçados na comemoração. Ele, após a partida, disse ter sido dispensado pelo Bayer de Munique, talvez o motivo pelo qual tenha recebido o maior número de afagos. O entrosamento entre profissionais que se respeitam e a competência é um próspero caminho para a seleção.
Em jogadas mais velozes e com a vontade aguçada de alguns jogadores para balançar a rede, a seleção marcou três gols, virou o placar desfavorável de 2 a 0 e conquistou pela terceira vez a Copa das Confederações. A zebra norte-americana , na maior parte da partida se defendendo, assustou a torcida brasileira, mas não conseguiu segurar a talentosa equipe de Dunga.
No primeiro tempo, entretanto, a categoria dos brasileiros pouco foi vista e, sem ela, os Estados Unidos enfiaram em contra-ataques duas bolas no gol de Julio Cesar. O sucesso no jogo com a Espanha, pelas semi-finais, indicava uma repetição. A estratégia dos norte-americanos de ficarem com a marcação forte atrás e sair para o ataque em reação deu extremamente certo; na primeira etapa.
O estilo defensivo, com um giro de Luis Fabiano dentro da pequena área, foi incapaz de impedir um belo gol no início da segunda etapa. A postura do Brasil melhorou, embora a zaga tenha dado alguns vacilos. No todo, os ataques se intensificaram de forma que , aos 12, Kaká marcou o que seria o gol se empate da seleção. A arbitragem não o assinalou, no entanto.
Um provável desânimo, felizmente, não bateu nos jogadores brasileiros.O camisa 7 de Dunga deslanchou, fez um lindo passe para que Robinho chutasse a bola no travessão e Luis Fabiano novamente balançasse a rede do goleiro norte-americano. Os EUA estavam pedindo para ser atacados. A velocidade e o brilho da seleção pentacampeã inverteram a posição dos 45 minutos iniciais e amedrontaram a equipe da Concacaf.
Com o placar igual, a pressão brasileira foi convertida em uma bola de Lúcio fortemente cabeceada para dentro do gol adversário. A virada foi consagrada e o terceiro título na competição –– o segundo seguido–– estava praticamente assegurado. Nos instantes finais, os pentacampeões do mundo tentaram fazer o quarto, mas o tempo foi insuficiente diante da respeitável equipe dos EUA.
Logo que o juiz apitou, a era Dunga estabeleceu mais um resultado positivo e acumulou, até agora, um dos melhores históricos de comandos da seleção canarinho. Uma das fortes características da filosofia da atual comissão técnica é a união entre os jogadores. Um dos segredos do sucesso. Dentro de campo é fácil ver a amizade entre todos.
Para agradecer a conquista, eles se ajoelharam juntos e rezaram o Pai nosso. O capitão Lucio foi um dos mais abraçados na comemoração. Ele, após a partida, disse ter sido dispensado pelo Bayer de Munique, talvez o motivo pelo qual tenha recebido o maior número de afagos. O entrosamento entre profissionais que se respeitam e a competência é um próspero caminho para a seleção.
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