UMA NOVA FORMA DE FAZER TV
As mudanças sociais no final do século passado, e que continuam ocorrendo neste, interferiram na maneira como o homem sente e vê o mundo. As tecnologias, a vida corrida e as relações se dando cada vez mais virtualmente cria uma carência pelo concreto, pela realidade, pelas coisas simples da vida.
A busca pelo cotidiano e a curiosidade impulsionaram o sucesso dos realitys shows. No Brasil esse estilo de fazer TV chegou em 2000 com o NO LIMITE , mas ganhou uma versão mais próxima do dia a dia da população com a CASA DOS ARTISTAS e o BIG BROTHER, em 2001 e 2002 respectivamente.
Vários programas adotaram a fórmula de mostrar a realidade de certo grupo de pessoas. Os tradicionais shows de calouros ganharam uma repaginada com o confinamento de artistas. O público pôde assistir e ouvir o desempenho de candidatos no palco e a rotina deles fora do olhar do júri.
Os realitys de calouros não agradaram tanto quanto as Casas. Talvez os brasileiros não criaram um elo com os tipos de atividades e compromissos dos músicos.Os telespectadores estavam mais interessados em acompanhar romances, brigas, discussões, fofocas e festas.Aquilo que elas têm mais familiaridade.
Mas o pouco peculiar também faz parte dessa concepção de programa típica do século XXI. Trocas de família e provas de fogo, a botar qualquer ser humano no limite, são apreciadas pelo público brasileiro.Comer insetos, passar por desafios corporais e ficar uma semana com uma mãe totalmente estranha e com diferente hábito de vida são atrações garantidas ou na aventura comandada por Zeca Camargo ou na mudança de hábitos apresentada por Tabalipa.
Resgatar a vida e suas emoções, para um povo que vive no pique do dia-a-dia, muda o entretenimento e o jornalismo. Os telejornais quadrados, com âncoras que apenas lêem as notícias, estão quase fadados à extinção. A informação trazida de maneira descontraída e o espaço garantido para a conversa são alternativas de manter contato entre emissor e receptor.
Chegar em casa e ser tratado como um colega ou amigo , sem desrespeito, é o que o telespectador deseja hoje, segundo a visão de alguns homens de TV.Criadores, produtores e diretores apostaram nas revistas eletrônicas e no bate-papo entre âncoras e entre estes e repórteres.
O Jornal Nacional, a fonte de notícias de maior credibilidade do país, investiu em uma Fátima e William Bonner mais comunicativos. Entretanto, há pouco tempo reservado para comentários e debates. Em programas como Hoje em Dia, que foram reproduzidos em várias emissoras brasileiras, os jornalistas e não jornalistas ficam minutos e minutos comentando ou debatendo sobre uma reportagem ou assunto. A informalidade adentra nas revistas eletrônicas sem receios. O futuro do telejornalismo.
A busca pelo cotidiano e a curiosidade impulsionaram o sucesso dos realitys shows. No Brasil esse estilo de fazer TV chegou em 2000 com o NO LIMITE , mas ganhou uma versão mais próxima do dia a dia da população com a CASA DOS ARTISTAS e o BIG BROTHER, em 2001 e 2002 respectivamente.
Vários programas adotaram a fórmula de mostrar a realidade de certo grupo de pessoas. Os tradicionais shows de calouros ganharam uma repaginada com o confinamento de artistas. O público pôde assistir e ouvir o desempenho de candidatos no palco e a rotina deles fora do olhar do júri.
Os realitys de calouros não agradaram tanto quanto as Casas. Talvez os brasileiros não criaram um elo com os tipos de atividades e compromissos dos músicos.Os telespectadores estavam mais interessados em acompanhar romances, brigas, discussões, fofocas e festas.Aquilo que elas têm mais familiaridade.
Mas o pouco peculiar também faz parte dessa concepção de programa típica do século XXI. Trocas de família e provas de fogo, a botar qualquer ser humano no limite, são apreciadas pelo público brasileiro.Comer insetos, passar por desafios corporais e ficar uma semana com uma mãe totalmente estranha e com diferente hábito de vida são atrações garantidas ou na aventura comandada por Zeca Camargo ou na mudança de hábitos apresentada por Tabalipa.
Resgatar a vida e suas emoções, para um povo que vive no pique do dia-a-dia, muda o entretenimento e o jornalismo. Os telejornais quadrados, com âncoras que apenas lêem as notícias, estão quase fadados à extinção. A informação trazida de maneira descontraída e o espaço garantido para a conversa são alternativas de manter contato entre emissor e receptor.
Chegar em casa e ser tratado como um colega ou amigo , sem desrespeito, é o que o telespectador deseja hoje, segundo a visão de alguns homens de TV.Criadores, produtores e diretores apostaram nas revistas eletrônicas e no bate-papo entre âncoras e entre estes e repórteres.
O Jornal Nacional, a fonte de notícias de maior credibilidade do país, investiu em uma Fátima e William Bonner mais comunicativos. Entretanto, há pouco tempo reservado para comentários e debates. Em programas como Hoje em Dia, que foram reproduzidos em várias emissoras brasileiras, os jornalistas e não jornalistas ficam minutos e minutos comentando ou debatendo sobre uma reportagem ou assunto. A informalidade adentra nas revistas eletrônicas sem receios. O futuro do telejornalismo.
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